quinta-feira, 15 de maio de 2008

Algodão de Pensamento

Salto…sorrio! Mistifico a névoa de mim…
Regresso ao sonho da maravilha!
Encontro a lua de fantasia, escuto a voz da razão, e salto!
Vou ao limite a gritar… vou solta!
Desenho o marasmo do sentir…
Imploro verdade, mas esqueço!
Temo meu interior, desejo saber!
Duvido, insisto…liberto o corpo… e vagueio!
Penso!
Existo!
Até ao ser!
Ouço na vontade de criança, a alma da existência fugida…
Possuo em meus sonhos a majestosa loucura…
Melancolia de gestos…secretismos exuberantes!
Padeço de existir… e sonho!
Procuro no vazio, um solitário anjo caído!

5 comentários:

Max disse...

bem a minha opinião não te posso dar porque nada sei de coisas que te são muito próprias...
mas um coisa é certa, os genéricos fazem-te mal... eheheh

Unknown disse...

"Padeço de existir… e sonho!"
Não padecemos todos?...
Se encontrares esse anjo avisa-me,
Bjs

Anónimo disse...

Li e reli, e toda a vez que o faço me soa sempre diferente.
Identifico-me tanto com estas palavras ... e provavelmente não me identificam da mesma maneira que te identificam. A magia mora em cada palavra e na forma como as usamos!
Inicialmente as palavras surgem como um grito do interior, mas quando partilhadas, transpiram a magia, concedendo poder de tocar a alma daqueles que as saboreiam, soltando a lágrima, por vezes, incompreendida, ou o sorriso escondido ... viagens ao desconhecido, mas expresso da forma mais bonita.

Por vezes habituamo-nos tanto ao sonho que nos esquecemos da realidade, também porque muitas das vezes a queremos esquecer, o que ajuda ao processo.
Mas acredito que a esperança esteja no sonho, e que a imaginação tem a força mais que necessária para encarar a realidade, sem mascara.

"Ouço na vontade de criança, a alma da existência fugida…" » é, as vezes e' bom não saber ... o conhecimento por vezes limita-nos, sensação de asas quebradas nos cria... a realidade, na sua maioria, assombra-nos os sonhos ... mas a criança reina na fantasia e ilumina as sombras.

AbracinhoOoO e Continua =')

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Anónimo disse...

Anjos caidos penso que todos nos somos.
Solitarios, só até percebermos que afinal não é bem assim!
Defeniria talvez como esquecidos!

(...)

Anónimo disse...

Anjos caídos, penso que todos nós somos.
Solitários, só até percebermos que afinal não é bem assim!
Definiria talvez como esquecidos!

(...)