Amâgo ferido, vontade desfeita em mil desejos...
Onde mora a culpa?
A raiva que acompanha, que partilha, que inventa, domina o seu amor!
A culpa também é prisioneira...
Com tudo isto, questiona sempre...
E emergem em si as mais intensas e estranhas vertigens...
O mais louco dos instintos liberta a paixão...
A culpa não têm abrigo... é vadia e solitária!
quarta-feira, 20 de janeiro de 2010
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